Na última quinta-feira, dia 26, o presidente da Associação Comercial de São Paulo, Roberto Mateus Ordine, recebeu Mário Cappelletti, presidente da Associação Brasileira de Odontologia (ABO) seção São Paulo; Hélio Cano, diretor da ABO-SP e vice superintendente da Distrital Tatuapé; Paulo Matsuda, superintendente da Distrital Tatuapé; e Aléxia Silva Mutinelli, advogada tributarista para tratar do impacto da reforma tributária na classe odontológica.
APREENSÃO
A reforma tem causado apreensão na classe devido à mudança na forma de tributação sobre bens e serviços, com impacto direto nos profissionais autônomos, clínicas e consultórios odontológicos que hoje se beneficiam de regimes como o Simples Nacional e o Lucro Presumido, com alíquotas mais baixas (em torno de 6% a 16%). Com a reforma, a alíquota-padrão da CBS + IBS pode chegar a 25%.
“A ABO, assim como todas as entidades de serviços, continua tendo o apoio da ACSP, mas orientamos que profissionais e clínicas devem acompanhar de perto a tramitação da Reforma e buscar apoio contábil e jurídico para avaliar alternativas e suavizar os impactos”, disse Ordine.
Participaram do encontro Renan Luiz Silva, superintendente de Serviços Institucionais da ACSP e Marcel Solimeo, economista-chefe da ACSP.

