O delegado titular do 52º DP – Parque São Jorge, Eduardo Luís Ferreira, afirmou, na última semana, que a população não precisa se preocupar com o fato de terem sido registrados na região pelo menos três casos de sequestros relâmpagos com um quarto em análise. Conforme ele, as situações acompanhadas pelos seus investigadores, nas ruas Antonio Macedo, Coronel Estevão Lopes de Carvalho e Embocuí, resultaram em esclarecimentos. “Portanto, a lição de casa foi feita”, frisou.
SUSPEITOS IDENTIFICADOS
Nesse ínterim, as informações de Ferreira dão conta de que quatro dos participantes suspeitos dos crimes foram identificados. Depois, de um deles, foi obtida a imagem por meio de câmera de segurança. Aliás, o delegado lembrou que o modo de ação dos acusados era o mesmo.
ESTUDO DAS VÍTIMAS
Ou seja, provavelmente eles fizeram um estudo sobre o comportamento das vítimas, como horários de sair e voltar para casa, além da conduta dos moradores na frente de seus imóveis. “Ademais, a maioria não observa a movimentação na rua e se fixa apenas no ato de retirar objetos colocados no banco de trás ou dentro do porta-malas. Nesse instante, o indiciado chega e rende a vítima”, detalhou o titular.
ATAQUES IGUAIS
Conforme Ferreira, as abordagens tiveram a mesma característica. Principalmente porque as pessoas atacadas foram obrigadas a entrarem nos próprios carros e a acompanharem os suspeitos. “Em seguida é comum os acusados irem até as agências bancárias com as vítimas. Por certo para efetuarem saques ou levam os sequestrados a supermercados e lojas de roupas. Contudo, nessa investigação, chamou atenção o fato de um dos grupos se dirigir a uma marmoraria para passar o cartão da vítima. Ao analisarmos a história, vimos que o dono do lugar ficava com 20% do valor desviado”, explicou.
INVESTIGAÇÕES EM ANDAMENTO
Assim, as investigações estão em andamento. De acordo com o delegado, o quarto boletim de ocorrência registrado, cujo endereço do crime seria a Rua do Tatuapé, leva a crer não ter sido um sequestro relâmpago, mas um crime de estelionato. “Conquanto, todo o contexto passa por uma avaliação e os envolvidos estão sendo levados à delegacia para prestar depoimento”, completou.
MAIS ATENÇÃO NA RUA

Desse modo, em relação aos casos comprovados de sequestro, Ferreira sinalizou para a possibilidade de se tratar de uma quadrilha especializada que migrou de outra região para o Parque São Jorge. “Agora, com a descoberta dos envolvidos, tenho quase certeza de que essa modalidade de crime não se repetirá por um bom tempo na região”, concluiu. Sobre o comportamento das pessoas, quando param os veículos na porta das residências ou dos prédios, o delegado pediu atenção redobrada. Ele sugeriu que os moradores fiquem atentos no quarteirão, não criem rotinas de horários, mudem a rota e, se possível, peçam que outras pessoas observem quando eles chegarem.
que delegado de merda ,parque são Jorge é um ovo de tão pequeno que é .
Parabéns pela reportagem esclarecedora, pela ação rápida e efetiva da policia civil e pelo policiamento ostensivo, é muito bom e reconfortamente saber que medidas eficientes e eficazes por parte do 52 DP foram tomadas e que o Dr Eduardo zela pela comunidade e que podemos contar com ele e com a Gazeta do Tatuapé!!!