Moradores próximos à Praça General Costa Barreto, no Tatuapé, foram, mais uma vez, à reunião do Conseg Tatuapé. Em primeiro lugar, foram reclamar da condição insustentável doo espaço. Conforme eles, o local deveria ser de descanso e lazer para as famílias. Contudo, a área continua dominada por vândalos, bêbados e usuários de droga.
SEM PRIVACIDADE
Do mesmo modo, as denúncias tiveram como foco principal a falta de sossego nas casas e apartamentos. Aliás, a situação é tão crítica, que as pessoas não conseguem assistir à TV ou receber parentes e amigos. Igualmente, não dá para conversar tamanho é o barulho provocado pelo grupo de homens e mulheres.
‘PÓS-BALADA’
Por conseguinte, os encontros pós-balada da General Costa Barreto tornaram-se uma pedra no sapato. Todavia aos moradores do entorno, da Subprefeitura Mooca, da PM e da GCM. Sendo assim, os baladeiros já fizeram da praça, um “point”. Aliás, como o espaço é público, a lei municipal não impede que ele seja ocupado. Contudo, a forma como isto vem sendo feito é que está incomodando as famílias.
CAIXAS DE ISOPOR E DE SOM
Em resumo, os visitantes, considerados indesejados, chegam de carro ou moto, abastecidos com caixas de isopor. Além disso, vários tipos de bebidas e caixas de som. Depois que vão embora, deixam garrafas espalhadas sobre os bancos, e muito lixo pelo chão.
APARELHOS QUEBRADOS

Do mesmo modo, quem reside no entorno reclama do vandalismo. Sobretudo com relação aos equipamentos de ginástica para a terceira idade. Principalmente quando todos os presentes já consumiram quantidades de álcool razoável.
QUESTÃO É GRAVE
Conforme os moradores, a questão é muito grave e está difícil de ser solucionada. Da mesma forma, eles ainda declararam que, daqui a pouco, não restará mais nenhum equipamento, devido a inconsequência dos baladeiros.
HÁ DOIS ANOS
Há dois anos a reportagem vem divulgando os problemas de vandalismo, barulho e uso de bebidas alcoólicas no local.
COMPROMISSO
Como resultado, na última reunião do Conseg, a Subprefeitura Mooca se comprometeu a efetivar fiscalizações sobre o comércio do entorno.