O secretário do Verde e do Meio Ambiente, Eduardo de Castro, não voltou mais ao Parque Municipal do Tatuapé. Desde a sua última visita ao local, há sete meses, os serviços de manutenção vêm sendo feitos com regularidade. Além disso, a condição de uso do espaço tem sido considerada boa pelos poucos frequentadores que utilizam o parque.
REUNIÕES
Alguns usuários afirmaram que o lugar fica vazio na maior parte do tempo. Contudo, antes da aprovação de sua criação, foram realizadas diversas reuniões. Aliás, com moradores do prédio residencial Splendor Square Tatuapé e representantes do Colégio Espírito Santo. Do mesmo modo, os membros do CDC Albino Grandi, cujo terreno será incorporado ao do parque.
DESINTERESSE
Primeiramente, durante os encontros, a maioria se prontificou a apresentar ideias. Em seguida, eles iriam ocupar as alamedas e equipamentos em condições de uso. Contudo, o interesse esmoreceu e preocupações do passado ressurgiram. Por exemplo, invasões e furtos de aparelhos durante a noite, bem como a presença de drogados. Conforme o secretário, somente com mais moradores o parque se tornará uma referência.
FOCINHEIRA
Sobretudo, a respeito das indicações de uso, Castro providenciou banners informativos. Conforme as regras, estão proibidas as circulações com bicicletas, skates e patins. Da mesma maneira, quem tem cães e gatos domésticos precisam levar os animais presos em coleiras, guias ou enforcadores. Todavia, para os cães das raças pit bull, rotweiller e mastim napolitano é obrigatório o uso da focinheira.
PIPAS NÃO PODEM
Ademais, é proibido subir nas árvores, fazer fogueiras ou levar churrasqueiras portáteis e empinar pipas. Do mesmo modo, não é permitido montar barracas, tendas ou quiosques. Ao propósito é preciso ter a autorização da administração. Além disso, crianças com mais de dez anos também não podem usar o playground.
CONFUSÃO
Por fim, a abertura oficial marcada para 2020 talvez ajude a desfazer uma confusão ainda comum na região. Afinal, muitas pessoas ainda acham que o Parque Municipal do Tatuapé e o Centro Esportivo Brigadeiro Eduardo Gomes são a mesma coisa. Contudo, o parque está na Rua São Felipe, esquina com a Marginal Tietê, no Parque São Jorge, e o Centro está na Rua Monte Serrat, 230 (ao lado da estação Carrão do Metrô). Da mesma forma, outro desentendimento se dá com relação ao EC Sampaio Moreira, que fica na Rua Tijuco Preto, 1.023.
O MINISTRO ANTÔNIO ROGÈRIO MAGRI,HÁ MUITO TEMPO JÁ AVISO CACHORRO TAMBÉM É GENTE CERTO.
JÁ DROGADO TEM QUE ESQUENTAR BORRACHA NELES.
NO CASO DO SAMPIO MOREIRA ,É PORQUE O NOME AINDA É MAIS FRTE DO QUE OS PLANOS DA PREFEITURA,O PARQUE PEQUERI FOI TOMADO DA FAMILIA MATARAZZO OS CALOTEIRO,MAIS COLOCARAM 1 BUSTO ATÉ COM JUSTIÇA,PELO QUE O VELHO FEX.
JÁ NO CASO DO AMAPIO MOERIA QUE MORO Á RUA VILELA E ERA DONO DO TERRENO ,TAMBÉM FOI TOMADO POR FALTA DE PAGAMENTOS DE IMPOSTO,MAS NESTE CASO NÃO FOI HOMENAGIADO.
E OS BOSTA QUE FREGUENTAM A SEDE DO SAMPAIO MOERIRA NUNCA FIZERAM NADA PARA MUDAR ISTO,1 CAMANHA PARA COLOCAREM 1 BUSTO NO CENTRO DESPORTIVO.
NÃO TEM NEMPLACA DO BRIGADEIRO QUE DESBRAVO OS ORREOS PELO BRASIL .
A PERGUNTA É O BRASIL O GOVERNOS DO BRASIL NÃO SÃO UNS BOSTA MEMSO!
O parque é muito utilizado pelas pessoas que levam seus cachorros param brincarem, pois é o único lugar disponível na região que dá para fazer isso. Agora que colocaram a placa de que tem que usar coleira, vai afugentar mais ainda os frequentadores. Tinham que ter pensado em fazer um espaço pet ali, com certeza ia lotar.