Depois da entrega, no final de 2013, do viaduto que interliga a Rua Tomaso Ferrara à Avenida Doutor Luis Aires, e da liberação, no dia 29 de abril deste ano, do “Mergulhão”, com aproximadamente 500 metros de vias expressas subterrâneas que seguem sob a Avenida Doutor Luis Aires entre a saída do Túnel Jornalista Odon Pereira e a Arena Corinthians, chegou a vez dos viadutos sobre os trilhos da CPTM e do Metrô serem abertos para o trânsito.
BEM CEDO
Na última segunda-feira, dia 19, o governador esteve no local, bem cedo, por volta das 6 horas. Ele percorreu à pé uma das vias e mostrou aos jornalistas presentes o mapa que compreende todas as obras que fazem parte do Complexo Viário Polo de Itaquera. “A região está recebendo seis grandes obras que vão melhorar o trânsito local. Agora só falta a passarela, que será a maior de São Paulo, e que nós entregaremos em, no máximo, 12 dias”, afirmou Alckmin.
PASSARELA
A travessia para pedestres citada pelo governador refere-se a uma grande estrutura metálica na cor branca que já teve suas partes içadas e também seguirá sobre os trilhos do Metrô, da CPTM e a Avenida Doutor Luis Aires (Radial Leste). O objetivo é facilitar a locomoção para quem está do lado norte e pretende chegar à Arena Corinthians ou à Fatec.
FORAM ENTREGUES
A via norte e sul que interliga as avenidas José Pinheiro Borges e Radial Leste à Avenida Itaquera, eliminando a necessidade da volta pela Avenida Líder; o conjunto de viadutos conhecido como “Chuveirinho”, sobrepondo os trilhos do Metrô, da CPTM e a Avenida Radial Leste, que permitirá a transposição norte a sul; a ligação entre a Avenida Itaquera e a Avenida Miguel Inácio Curi, para ajudar no acesso entre a Radial Leste e a estação Corinthians-Itaquera, a partir da Avenida Itaquera e Avenida Líder; e a adequação viária no cruzamento das avenidas Miguel Inácio Curi e Engenheiro Adervan Machado.
INVESTIMENTO
O valor total está estimado em R$ 548,5 milhões. As obras foram viabilizadas por meio de convênio entre o governo do Estado, que investiu R$ 397,9 milhões nas obras e no projeto, e a Prefeitura, que direcionou R$ 150,6 milhões à desapropriação e compensações ambientais.